
Era tudo sobre os homens, ou quase. Nesta primeira semana no Festival de Veneza, foi difícil encontrar as principais personagens femininas entre as entradas da competição. Seja alimentado por testosterona ou intelectuais, políticos, artistas ou trabalhadores comuns, os homens que dominavam a tela enfrentaram uma crise fugaz que desafiou seu senso de si.
Em A máquina de esmagamentoSurpreendentemente tenra de estreia solo de Benny Safdie, Dwayne Johnson interpreta Mark Kerr, um pioneiro de artes marciais mistas que, após uma longa série de vitórias, luta com os problemas de dependência e relacionamento. Seu senso de equilíbrio vacila como a possibilidade de derrotar teares. Um filme sobre amizade, altos e baixos, escolhas e sacrifício, A máquina de esmagamento Procura a bondade em um personagem danificado sob o músculo.
Para Guillermo del Toro, é somente depois de finalmente perceber seu sonho de dominar a morte que Victor Frankenstein (Oscar Isaac) passa a perceber a busca que definiu sua vida pode ter sido um erro. E que sua criatura (Jacob Elordi) talvez não seja tudo o que ele esperava – ou talvez o inverso seja verdadeiro. Com Frankensteinuma narrativa de duas vozes criada com maestria, o cineasta mexicano oferece uma exploração atraente que vai além da questão do monstro para considerar uma humanidade ferida.
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